No período de 22 a 28 de novembro, Teresina sedia a 11ª edição do FestLuso, evento internacional que reúne artistas e grupos teatrais de territórios que tem a língua portuguesa como idioma oficial. Seguindo todos os protocolos sanitários e de saúde relacionados à Covid-19, o Festival de Teatro Lusófono, neste ano, ocorre em formato híbrido. O público poderá acompanhar as apresentações presencialmente no Theatro 4 de Setembro e no Espaço Trilhos, como também ao vivo pelo canal oficial do evento no YouTube.
Além de atrações nacionais, vindas do Rio de Janeiro, Bahia e Ceará, em 2021, o Festival de Teatro Lusófono recebe espetáculos de Portugal e Moçambique. O elenco do Grupo Harém de Teatro, realizador do FestLuso, também sobe ao palco com a peça “Abrigo São Loucas II – A Quarentena”. O grupo baiano Vilavox abre o evento com o monólogo “Medeia Negra – um grito, épico, lírico e musical”, que faz uma releitura da tragédia grega a partir do olhar de uma mulher encarcerada. A programação do festival conta ainda com oficinas e shows musicais.
Em 2021, o FestLuso tem o patrocínio da Equatorial Piauí, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. A distribuidora já investiu cerca de R$ 10 milhões na cultura local, financiando projetos de norte a sul do estado. “Estamos passando por mais um ano pandêmico e não poderíamos deixar de seguir com nossa política de patrocínio, contemplando uma das categorias mais impactadas por esse cenário. Já são mais de 100 projetos patrocinados, que assim como o Festival de Teatro Lusófono, fomentam a cultura em todo o território piauiense”, declara Joaquim Milhomem, Gerente de Relacionamento da Equatorial Piauí.
O Festival de Teatro Lusófono acontece desde 2008. Assim como nos anos anteriores, nesta edição toda programação é gratuita. “O FestLuso é um evento já tradicional no calendário cultural do Piauí, mas vimos na pandemia uma ameaça para sua realização. O patrocínio cultural da Equatorial Energia foi fundamental para seguirmos com o projeto. Aos poucos vamos retomando as atividades presenciais e temos uma expectativa muito grande para esse reencontro entre o artista do teatro e o público”, afirma Francisco Pellé, um dos fundadores do Grupo Harém de Teatro.